A idéia de utilizar o tatu-bola como mascote da Copa foi de uma organização não governamental, a Associação Caatinga, que defende a espécie. O tatu-bola existe somente no Brasil, nos microclimas Cerrado e Caatinga e sofre risco de extinção da espécie. Os animais onça-pintada, arara e jacaré foram cotados, mas descartados.

Uma das facilidades que a Fifa encontrou em escolher o tatu-bola como mascote da copa foi a habilidade de curvar-se para proteger-se, e, consequentemente se transformar em uma “bola”. Daí o nome.